Tu partiste, ficou embutido no vazio. Não te tomes de armas, não estamos em guerra. Não me tomes de assalto porque o que tenho a ti pertence.
Não fiques aí, não fiques como o perigo que aguarda em cada esquina.
Não me encontres assim como algo metido numa parede.
Viver na cidade tem mesmo de ser assim?
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