terça-feira, junho 17, 2008

Ideia Luminosa

Preciso de uma... as minhas andam meias apagadas. Paguei a conta da criatividade e o imposto da inspiração! Será que as ideias agora usam lâmpadas economizadoras?
Come on baby light my....ideas!

PARA TRÀS...

Para trás do sol posto regressamos nós, não é por adormecer a ouvir o mar... Mas um dia leva-me de volta a acordar no oceano do mundo novo... assim com o frio lá fora, mas com o coração quente de esperança.

DO NOT...

Orientem-me! Não me deixem errado!

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Caixinha da felicidade



Hoje, temos o dom de escolher o nosso animo, em qualquer lado que estejamos. Recuperar memorias esquecidas e que ficaram gravadas para sempre naquela melodia. Voltar atrás, parar no tempo, ou provavelmente ouvir coisas novas e que tenham o dom terapêutico que a música sempre teve e que quase nunca lhe associamos.
Sao divertimentos que trazemos, bocadinhos de droga que cabem no bolso, quadradinhos de chocolate que tantas vezes podemos dar a partilhar com alguem, ou até mesmo sermos invadidos por pretextos musicados para beijar alguém que realmente queremos.
IPOD.... e PODemos sempre sonhar que o nosso mundo realmente está a ganhar mais cor e alegria, pintadas a tinta de notas musicais.

terça-feira, janeiro 29, 2008

DREAM AS A TRUE

Sempre tivemos no nosso horizonte o céu como limite das nossas aspirações. Sustivemos milhares de vezes a respiração no esforço de nos encontrarmos, aqui ali e em qualquer lugar.
Demos por nós abraçados na simplicidade do contemplar o mar, e adormecer junto a ele, com a benção do sol e a primazia da lua. Ocultamos os nossos medos com as ondas das almofadas e soltamos o extâse com a cumplicidade das ondas do mar. Podias ser sereia, rainha ou ainda princesa, mas simplesmente és tu... aquela estrela e aquela lua que estão dia a dia no meu pequeno maravilhoso mundo.
Obrigado!

terça-feira, janeiro 08, 2008

LINHA DO TEMPO

Vínhamos depressa, com a força da inércia de um comboio... e entretanto parecíamos estar na mesma linha, com a mesma segurança de quem não muda de faixa, e todas as músicas dos CDs que ouvíamos encarrilavam nas travessuras das nossas vidas.
Um dia... mudamos de linha, o tempo mudou, nas nossas vidas surgiram outras opções e outras responsabilidades. Não pudemos mais ser itinerantes, cumprindo outras tabelas que não as da racionalidade e adoptando outras bitolas para os nossos comportamentos.
E tudo mudou...tudo parou ali, num terminal de uma fase, tal e qual como se de uma viagem de comboio se tratasse, sem nuna esperarmos ouvir uma música batida: «Quem és tu, de novo?» (Jorge Palma)