sexta-feira, outubro 27, 2006

CORREDORES

Do início conseguimos ver o dificil que vai ser atravessar um corredor, a caminhada, o espaço que nos envolve num misto de ruína e decadência... mas ao fundo, a luz focada de volume de ar para respirar parece dar forças para a travessia. São pontes sem rio, corredores sem luz que nos empatam para o vazio, para duas paredes que por outras duas se parecem multiplicar. Mas há uma entrada, e uma saída. De qual estaremos mais perto? Para qual queremos caminhar?
É este mundo rotativo de questões e observações que nos dilata a matemática da incerteza que existe.

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