
Há quem pergunte por novidades… e a quem não saibamos responder.
Pavoneiam como que defronte de leões ávidos, são pavões como outros pavões quaisquer, cheios de cor, ofuscantes, viciantes e indiferentes.
Pavoneiam como que defronte de leões ávidos, são pavões como outros pavões quaisquer, cheios de cor, ofuscantes, viciantes e indiferentes.

E os leões ali… falam como água que lhes escorre da boca, mas sem garra, as desgarradas e as vontades de cuspir discussões ficaram para trás. Palavras ditas e águas passadas que ficam esquecidas como gotas em lagos.
Os papéis confundem-se, baralham-se no trânsito e no tempo que por eles passa.
Ao recordar a música de Jorge Palma, vale mesmo a pena perguntar: Quem és tu de novo?
Porto, Praça dos Leões, Clérigos
1 comentário:
o meu olhar tem razões que o coração não frequenta
:)
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