
Estamos na faixa do perigo, seguimos o impulso do risco que nos atrai.
Esperamos a luz verde, num semáforo em que nunca saberemos quando o vermelho irá apagar, tentamos sair da risca preta da passadeira que nos orienta para o outro lado da rua pelo qual o tempo caminha ao ritmo da nossa vida, e não apenas ao pulsar lento que nos fizeram parar. Ao pulsar das memórias que nos levam e seguem para parte incerta e a nossa vida erram em deixar deserta.
E tudo o que passa nao traz o humanismo das emoções, apenas a frieza da história que ali terminou.
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