
É o sonho antigo de dar asas á imaginação, numa máquina sem asas, pegar na tua mão e voar...assim penso em ti.
São agora as nuvens, o nosso livro aberto feito de desencontros, despenhado no destino...por elas passo, quando nelas estou nelas nos revejo.
Não há o sabor do risco da paixão, há apenas o ruido do vento que nos passa pelos dedos, como o tempo que nos passa pela cor do cabelo.
Abre o coração, vem voar... e seremos livres de novo.