Espreito-te do meu céu, deixo pegadas nas nuvens como quem saltita entre os riscos de uma passadeira que era vermelha de paixão.
É o sonho antigo de dar asas á imaginação, numa máquina sem asas, pegar na tua mão e voar...assim penso em ti.
São agora as nuvens, o nosso livro aberto feito de desencontros, despenhado no destino...por elas passo, quando nelas estou nelas nos revejo.
Não há o sabor do risco da paixão, há apenas o ruido do vento que nos passa pelos dedos, como o tempo que nos passa pela cor do cabelo.
Abre o coração, vem voar... e seremos livres de novo.
quinta-feira, junho 28, 2007
domingo, junho 17, 2007
WAITING LINE
O tempo escorrega entre os ponteiros do relógio. E estamos rodeados de luzes, trânsito e um frenético oscilar de cores e luzes a piscar.
Estamos na faixa do perigo, seguimos o impulso do risco que nos atrai.
Esperamos a luz verde, num semáforo em que nunca saberemos quando o vermelho irá apagar, tentamos sair da risca preta da passadeira que nos orienta para o outro lado da rua pelo qual o tempo caminha ao ritmo da nossa vida, e não apenas ao pulsar lento que nos fizeram parar. Ao pulsar das memórias que nos levam e seguem para parte incerta e a nossa vida erram em deixar deserta.
E tudo o que passa nao traz o humanismo das emoções, apenas a frieza da história que ali terminou.
Estamos na faixa do perigo, seguimos o impulso do risco que nos atrai.
Esperamos a luz verde, num semáforo em que nunca saberemos quando o vermelho irá apagar, tentamos sair da risca preta da passadeira que nos orienta para o outro lado da rua pelo qual o tempo caminha ao ritmo da nossa vida, e não apenas ao pulsar lento que nos fizeram parar. Ao pulsar das memórias que nos levam e seguem para parte incerta e a nossa vida erram em deixar deserta.
E tudo o que passa nao traz o humanismo das emoções, apenas a frieza da história que ali terminou.
quinta-feira, junho 14, 2007
ABRAÇO
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